Há
mais de um ano, um incêndio de grandes proporções atingia a sede da
Secretaria Municipal de Educação, no Parque Solar Boa Vista, no Engenho
Velho de Brotas. À época, o secretário da pasta, João Carlos Bacelar
(PTN), foi responsabilizado pelo ocorrido e questionado pela oposição na
Câmara dos Vereadores de Salvador. A má conservação de um prédio
público foi um dos questionamentos não respondidos ainda pelo deputado
estadual.
Na
manhã deste domingo (12), moradores, comerciantes do bairro, artistas e
envolvidos com a Associação Jota, deram um abraço simbólico no casarão,
em protesto devido ao descaso da prefeitura. Ainda segundo os
manifestantes, o caso não pode ser esquecido, devido a importância do
local, que além de ser uma das moradias de Castro Alves, também
arquivava documentos importantes da história baiana.
Apesar
da suposta possibilidade de incêndio criminoso, em março do ano
passado, o laudo do Departamento de Polícia Técnica da Secretaria de
Segurança Pública do Governo do Estado da Bahia apontou para um
“fenômeno termoelétrico do tipo curto-circuito” em um ar-condicionado do
prédio.
Apesar disso, a oposição continuou questionando o então secretário, que deixou a pasta em julho do ano passado, após uma série de denúncias das mais variadas espécies, entre elas, irregularidades envolvendo um convênio entre a Ong Pierre Bourdieu, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) e a Secretaria Municipal de Educação.
Veja a galeria de fotos do protesto na manhã deste domingo
Apesar disso, a oposição continuou questionando o então secretário, que deixou a pasta em julho do ano passado, após uma série de denúncias das mais variadas espécies, entre elas, irregularidades envolvendo um convênio entre a Ong Pierre Bourdieu, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) e a Secretaria Municipal de Educação.
Veja a galeria de fotos do protesto na manhã deste domingo
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